sexta-feira, 22 de maio de 2009

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Att.
Edney Marcel Imme

Candidatos a empregos de tecnologia devem administrar referências profissionais

 

Framingham - Candidatos devem manter contato e bom relacionamento com antigos chefes e colegas de trabalho.

Por Jeffrey Shane*

Assim como um bom currículo e uma rede de relacionamentos, as referências de antigos empregadores podem determinar a contratação de executivos na maioria das empresas. Portanto, além de bom desempenho nas entrevistas, líderes de TI que estão em busca de novas oportunidades na carreira devem estar conscientes das informações que seus futuros contratantes podem receber quando decidirem investigar seu passado profissional.

Para garantir o aproveitamento de dados positivos e negativos passados por ex-empregadores, os candidatos devem conhecer as verdades acerca dos seguintes mitos criados pelo mercado sobre as referências profissionais:

• Mito 1: Companhias não podem dizer nada negativo sobre ex-funcionários
Realidade:
As políticas de bom relacionamento realmente preveem que chefes, supervisores ou colegas de trabalho não falem mal de antigos colaboradores. No entanto, na prática, essas regras são desrespeitadas diariamente. Mais do que uma tarefa racional, avaliar alguém é missão extremamente emocional e isso faz com que todos estejam sujeitos ao humor e às opiniões pessoais de terceiros para referências profissionais.

• Mito 2: Empresas passam as solicitações de referências para a área de Recursos Humanos, que nada tem a falar sobre o candidato
Realidade:
Muitas companhias realmente passam as ligações para o RH, cujos profissionais analisam a ficha do ex-funcionário e informam os principais pontos positivos e/ou negativos ali descritos. Portanto, mesmo que o contato não seja direto com os antigos supervisores, as informações do colaborador serão entregues à contratante.

• Mito 3: Caso tenha problemas com o ex-chefe, candidato pode tirá-lo de sua lista de referências
Realidade:
Se isso acontecer e a empresa que contratou o executivo descobrir a informação após o processo seletivo perderá completamente a confiança no colaborador.

• Mito 4: É praxe listar os contatos das referências no currículo
Realidade:
Só se deve passar os nomes e telefones de ex-chefes ou colegas de trabalho depois que as informações foram solicitadas pela companhia de recrutamento ou possível futura empregadora.

• Mito 5: Depois de contratado, as referências do funcionário não são mais levadas em consideração
Realidade:
A maioria das companhias firma contratos de experiência por cerca de 90 dias antes de selar acordos definitivos de contratação de funcionários. Assim, durante esse período ainda podem buscar informações adicionais sobre o profissional recém-chegado na empresa.

• Mito 6: Se o ex-funcionário moveu ação judicial contra a organização onde trabalhava ninguém da companhia poderá dar informações sobre ele
Realidade:
A equipe que permaneceu na empresa, bem como a área de Recursos Humanos podem não ter permissão para informar dados do processo, porém podem alertar o futuro empregador das características do empregado.

• Mito 7: Depois de sair de uma companhia, não é preciso manter contato com ex-chefes ou colegas de trabalho
Realidade:
É aconselhável que os colaboradores mantenham seus ex-parceiros profissionais atualizados sobre a evolução de sua carreira. Só assim eles estarão prontos para dar opiniões e informações do perfil do funcionário de acordo com os próximos desafios que ele deseja enfrentar.

Candidatos a empregos de tecnologia devem administrar referências profissionais

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/04/24/candidatos-a-empregos-de-tecnologia-devem-administrar-referencias-profissionais/

Framingham - Candidatos devem manter contato e bom relacionamento com antigos chefes e colegas de trabalho.

Por Jeffrey Shane*

Assim como um bom currículo e uma rede de relacionamentos, as referências de antigos empregadores podem determinar a contratação de executivos na maioria das empresas. Portanto, além de bom desempenho nas entrevistas, líderes de TI que estão em busca de novas oportunidades na carreira devem estar conscientes das informações que seus futuros contratantes podem receber quando decidirem investigar seu passado profissional.

Para garantir o aproveitamento de dados positivos e negativos passados por ex-empregadores, os candidatos devem conhecer as verdades acerca dos seguintes mitos criados pelo mercado sobre as referências profissionais:

• Mito 1: Companhias não podem dizer nada negativo sobre ex-funcionários
Realidade:
As políticas de bom relacionamento realmente preveem que chefes, supervisores ou colegas de trabalho não falem mal de antigos colaboradores. No entanto, na prática, essas regras são desrespeitadas diariamente. Mais do que uma tarefa racional, avaliar alguém é missão extremamente emocional e isso faz com que todos estejam sujeitos ao humor e às opiniões pessoais de terceiros para referências profissionais.

• Mito 2: Empresas passam as solicitações de referências para a área de Recursos Humanos, que nada tem a falar sobre o candidato
Realidade:
Muitas companhias realmente passam as ligações para o RH, cujos profissionais analisam a ficha do ex-funcionário e informam os principais pontos positivos e/ou negativos ali descritos. Portanto, mesmo que o contato não seja direto com os antigos supervisores, as informações do colaborador serão entregues à contratante.

• Mito 3: Caso tenha problemas com o ex-chefe, candidato pode tirá-lo de sua lista de referências
Realidade:
Se isso acontecer e a empresa que contratou o executivo descobrir a informação após o processo seletivo perderá completamente a confiança no colaborador.

• Mito 4: É praxe listar os contatos das referências no currículo
Realidade:
Só se deve passar os nomes e telefones de ex-chefes ou colegas de trabalho depois que as informações foram solicitadas pela companhia de recrutamento ou possível futura empregadora.

• Mito 5: Depois de contratado, as referências do funcionário não são mais levadas em consideração
Realidade:
A maioria das companhias firma contratos de experiência por cerca de 90 dias antes de selar acordos definitivos de contratação de funcionários. Assim, durante esse período ainda podem buscar informações adicionais sobre o profissional recém-chegado na empresa.

• Mito 6: Se o ex-funcionário moveu ação judicial contra a organização onde trabalhava ninguém da companhia poderá dar informações sobre ele
Realidade:
A equipe que permaneceu na empresa, bem como a área de Recursos Humanos podem não ter permissão para informar dados do processo, porém podem alertar o futuro empregador das características do empregado.

• Mito 7: Depois de sair de uma companhia, não é preciso manter contato com ex-chefes ou colegas de trabalho
Realidade:
É aconselhável que os colaboradores mantenham seus ex-parceiros profissionais atualizados sobre a evolução de sua carreira. Só assim eles estarão prontos para dar opiniões e informações do perfil do funcionário de acordo com os próximos desafios que ele deseja enfrentar.

Especialistas: sobram vagas no mercado de tecnologia

São Paulo - De acordo com consultores de recursos humanos ouvidos por COMPUTERWORLD, setor continua aquecido para analistas, consultores, desenvolvedores e gerentes de TI.
18 de maio de 2009 - 17h49
 

Ao contrário de alguns setores, como o financeiro e automobilístico, que, além de demitir, congelaram postos de trabalho, no mercado de tecnologia sobram vagas. Ainda refém da falta de profissionais qualificados, a área demanda, sobretudo, perfis de nível técnico e para média gerência. Ambos para atuar também na indústria e em consultorias.

>> Participe das discussões da CW Connect

Segundo Robert Andrade, consultor da empresa de recrutamento Robert Half, a maior busca é por especialistas em sistemas integrados (SAP, Datasul e Microsiga) e desenvolvedores nas linguagens de programação Java e .Net. "O 'gap' é tamanho que muitos chegam a receber duas propostas por mês para mudar de emprego", revela.

Isso, na opinião de Andrade, deve ser visto com cautela. "Não é bom o profissional ficar trocando de lugar, como se troca de roupa", aconselha.  Ele afirma que para tirar um profissional de outra empresa, as companhias oferecem salários entre 15% e 25% maiores. Ou seja, mantêm a média de quando o mercado está aquecido.  

Mas aqueles bônus para lá de polpudos são coisa do passado. Embora as grandes empresas continuem com suas políticas de remuneração variável como recompensa ao desempenho individual, o consultor explica que a maioria está redesenhando suas estratégias.

Outro aspecto que tem gerado boas perspectivas é a entrada de multinacionais de tecnologia no País, a exemplo da Infosys. Para Matilde Berna, diretora de transição de carreira da Right Management, consultoria especializada na recolocação de executivos, novas contratações devem ser feitas, aquecendo ainda mais o setor. "Procura-se analistas, consultores e gerentes", diz  

No entanto, se por um lado a demanda é grande, por outro há uma retração na oferta de profissionais. "Temos um dado interessante que mostra uma queda de 11% na busca por cursos universitários ligados a informática e tecnologia". Cenário que leva a um número de recém-formados menor do que o mercado precisa, avalia Matilde.