sexta-feira, 31 de julho de 2009

O que vale mais em tecnologia: mestrado ou certificação?

Artigo de Linda Leung, editora da Network World, ouve especialistas para definir qual é o melhor caminho para um jovem profissional de TI.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2007/09/05/idgnoticia.2007-09-04.1777628804/

Você já tem três anos de experiência em TI no currículo e quer aumentar o seu salário. O que você faz? Volta para a universidade e busca um outro diploma em TI, como um mestrado? Ou você corre atrás de uma certificação de fornecedor?

Estas são algumas das questões que recebi de um leitor que trabalha como administrador de rede (o único da empresa) em uma pequena companhia de construção civil. Ele ganha 43 mil dólares ao ano e quer melhorar seu salário, mas tem um tempo limitado para educação. Então, qual é a melhor opção?

Perguntei para duas agências de recrutamento de profissionais, a um gestor de TI, gerente de empresa de construção e a um professor em certificação de fornecedor. Confira as respostas.

Conselho dos headhunters:
James Del Monte é presidente da JDA Professional Services, empresa de contratação de pessoal de TI do Texas, EUA. Ele afirma: "Ter um diploma de 4 anos em qualquer carreira é um bom começo e abre várias portas. É preferível ter um diploma técnico se você não tem experiência. Então, o leitor teve um bom início. Eu aconselho a ele buscar certificações da Microsoft e da Cisco. Aparentemente ele está interessado em uma carreira técnica e pode ganhar com treinamento formal. Se ele estiver pensando em uma atuação mais focada aos negócios, sugiro que ele tente um MBA. Mas este é, claro, um compromisso de longo prazo. Nesta direção, ele precisaria ir para uma empresa maior na qual ele pode aprender com outros profissionais".

Sandi Henrikson é gerente regional da Sapphire Technologies. Ela diz: "Empregadores querem sempre diplomas. Se o funcionário é jovem ou está no início de carreira e tem o tempo necessário para voltar aos estudos, buscar outro diploma é o melhor caminho. Se ele não tem muito tempo, é melhor apostar nas certificações. Com elas, o leitor pode direcionar a sua carreira para o caminho que ele espera, além de ganhar paulatinamente as habilidades que a posição que ele busca pede. Existem várias opções de cursos online para quem tem pouco tempo".

Conselho de um colega mais experiente:
Outro leitor, que pediu também para ficar anônimo, é gerente de TI em uma empresa de construção civil. Ele afirma: "Se gerenciar a TI é o objetivo, então a resposta é um mestrado em TI que vai atender as necessidades da posição, dando um bom equilíbrio entre o background técnico e os conhecimentos de negócios. Um dos aspectos mais difíceis para um gestor de TI é conhecer as tecnologias emergentes para se comunicar efetivamente com os gerentes de projetos e especialistas técnicos".

"Se o profissional está buscando melhorar seu posicionamento em funções de núcleo em tecnologia como engenheiro de redes ou gerente de projetos, não vejo pertinência na dúvida MBA versus certificação. Se ele quer ser um gerente de projeto especializado em segurança, o mestrado também faz sentido; as certificações seriam um ponto extra, mas podem parecer demais se combinadas com o diploma de mestrado. As credenciais precisam apontar para o que esse profissional espera, ser um gerente ou um super-técnico? Por exemplo, um engenheiro experiente, com conhecimento em gestão de projetos, certificações em segurança e um sólido currículo seria um candidato muito interessante".

Conselho de um professor em certificação:
Wendell Odom, CCIE nº 1624, divide o seu tempo escrevendo livros de treinamento Cisco e dando aulas na Skyline ATS. Ele aconselha: "As empresas precisam dos dois tipos de empregados – aqueles certificados e aqueles com mestrado em TI. De qualquer maneira, o grande segredo está em analisar os papéis dentro da TI e da parte de redes na TI. A grande maioria das funções na parte das redes de TI demanda habilidades que sejam 'provadas' pelas certificações, o que nem sempre acontece com as habilidades ou com o conhecimento de um mestrado. Eu diria que um bacharel com algumas certificações – mesmo fora de TI – possui uma grande vantagem sobre quem não possui nenhum diploma. Conversei com diversos estudantes e leitores que ficaram frustrados por ter suas opções limitadas pela a falta de um diploma".

"É preciso separar, também, se o empregador é um usuário de tecnologia ou um revendedor, fornecedor ou consultor. Um número impressionante de estudantes dizem que, em empresas usuárias, não existe nenhuma preocupação com certificações. Eles têm preferência pelas habilidades em si, com as certificações em segundo. Portanto, para quem trabalha nestas empresas, a certificação é importante para quem estiver pensando em trocar de emprego. Para as companhias de TI, a visão da marca da certificação está no mesmo patamar das habilidades. Assim, há uma probabilidade muito maior de que um revendedor, fornecedor ou consultor subsidie a certificação de um empregado".

"Se você quer trabalhar na TI com um escopo maior do que a rede, acho um mestrado na área interessante. Só que é mais difícil, especialmente se você não é mais tão jovem assim. Portanto, se você vai focar a sua carreira em redes, eu recomendo uma certificação de engenheiro de Internetwork da Cisco em detrimento de um mestrado em TI. O CCIE são mais centrados em tecnologias que você vai utilizar. Aliás, nunca conheci um estudante que se formado pelo curso sem ter tido um impacto positivo em suas carreiras".


Pesquisa: metade dos líderes pretende adiar aposentadoria

Falta de sucessor para assumir seus cargos é a principal razão apontada para postergar permanência no mundo corporativo.

fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/07/30/pesquisa-metade-dos-lideres-pretende-adiar-aposentadoria/

Metade (52%) dos altos executivos que compõem o alto comando das organizações pretendem adiar a aposentadoria para depois dos 64 anos, de acordo com pesquisa global da empresa de recrutamento Korn/Ferry. O número do atual estudo, realizado com líderes de mais de 70 países - inclusive do Brasil - é 8% mais alto do que o registrado na última edição do levantamento, realizada em 2004.

Entre os entrevistados que pretendem adiar a aposentadoria, a maioria deles (48%) diz que esse atraso deve-se à falta de um sucessor preparado para ocupar o cargo que ficará vago. Os demais fatores mais citados para os profissionais expandirem o tempo de trabalho são: crise na economia mundial, mudança na política de benefícios das companhias e descrença no sistema previdenciário.

Na conclusão do estudo, os analistas da Korn/Ferry consideram que o adiamento das aposentadorias reflete o drama vivido pelas organizações no que diz respeito à falta de planos estruturados de sucessão e de iniciativas voltadas a coordenar o fluxo de informações críticas entre os líderes e suas equipes. Temas que representam um problema grave para os CIOs.

7 dicas para criar uma boa rede de relacionamentos

Profissionais podem lançar mão de alternativas para driblar a timidez e conquistar sucesso no mercado de trabalho.

Por Computerworld/EUA

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/07/30/7-dicas-para-criar-uma-boa-rede-de-relacionamentos/

Praticamente todo mundo sente certo nervosismo quando precisa abordar outra pessoa ou ser apresentado a alguém importante. Mas, para quem é naturalmente tímido, introvertido, ou ambos, fazer o chamado "networking" profissional, ou seja, estabelecer uma rede de contatos, pode ser tão difícil quanto completar uma maratona.

Segundo a autora do livro "How to Survive, Excel and Advance as an Introvert" (Como Sobreviver, Destacar-se e Progredir sendo um Introvertido), Naomi Karten, os introvertidos são menos propensos a iniciar uma conversa. Isso pode ser uma desvantagem significativa no mundo corporativo, onde o sucesso na carreira depende muito da construção de relacionamentos sólidos. Mas é possível aprender a fazer "networking". Veja 7 ficas para criar uma boa rede de contatos.

1- Desenvolva a ideia certa
O gerente de operações espaciais da norte-americana United Space Alliance, que presta serviços para a Nasa (agência espacial americana), Keith Chuvala, não gosta do termo "networking". Para ele, a melhor definição é construir relacionamentos. Pensando dessa forma, ele torna a tarefa mais natural e humana.

2 - Defina objetivos
Os mentores de carreira costumam mencionar a rede de relacionamentos como um caminho-chave para conseguir um novo emprego. Mas essa rede é importante também dentro da companhia. Para levar seus projetos adiante ou avançar com idéias, o profissional pode precisar de aliados ou até mesmo segundas opiniões para questões mais específicas. Para chegar a esse ponto, uma boa estratégia é criar uma lista do que ele almeja alcançar. Isso não só da base para a criação de bons relacionamentos, mas pode também motivar o profissional.

3 – Tire proveito de sua zona de conforto
O chefe de tecnologia da empresa norte-americana de direito Fenwick & West LLP, Matthew Kessner, sente-se à vontade para falar com centenas de pessoas e para socializar-se em grupos pequenos. Mas, curiosamente, acha assustador o meio-termo, como coquetéis. Para melhorar sua rede de relacionamentos, ele aprendeu a tirar o melhor proveito das situações confortáveis.

Conversar com multidões não constrói relacionamentos pessoais, mas ele aproveita a ocasião para falar cara-a-cara depois das apresentações. O profissional deve observar seu próprio comportamento para entender o que funciona mais para ele.

4 – Saiba mapear as oportunidades de relacionamento
Um bom começo pode ser criar uma agenda de compromissos em associações de classe, onde o profissional pode se apresentar e travar conversas. Mas é importante não se limitar a esses eventos. De acordo com um executivo da empresa de recrutamento The PacheraGroup, baseada na Califórnia, é importante sempre ir aos locais onde o profissional será visto e reconhecido.

5 Maximize as ferramentas de sua rede social
É interessante maximizar conexões de suas redes, como Facebook, LinkedIn, Twitter, Plaxo e CW Connect. Em todos, há grupos que estão ligados aos seus interesses, pessoais e profissionais. Pode ser a porta de entrada para novas oportunidades.

6 Ofereça algo quando travar contatos
Para o CEO da desenvolvedora de sistemas Precision Quality Software, Andre Gous, é importante acrescentar valor cada vez que estabelecer um novo contato. "Pense sempre: o que posso oferecer?", afirma. "Nem sempre é confortável para o outro mostrar o que quer", diz.

7 – Comprometa seu tempo
Profissionais introvertidos estão acostumados a deixarem oportunidades de relacionamento passarem. Uma maneira de evitar que isso aconteça é comprometer o tempo e marcar encontros durante cafés da manhã ou almoços. Essa prática, quando incluída na rotina diária de negócios do profissional, torna mais fácil a criação de uma rede de relacionamentos e o desempenho social.

sábado, 25 de julho de 2009

Oportunidade para programadores Assembler / C para Mainframe

A T-Systems do Brasil, multinacional alemã, presente em mais de 20
países com aproximadamente 50 mil funcionários, busca profissionais
que falem alemão e queiram fixar residencia em Blumenau.

Interessados devem enviar CV com pretensão salarial (CLT)

Favor preencher o CV com o maior número de informações profissionais possível.

Deverá fixar residencia em Blumenau / SC
Att.
Edney Marcel Imme

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Desenvolvedor Java está em alta no mercado

Carreira é promissora na indústria de tecnologia; salários variam de
R$ 3 mil a R$ 6 mil.
Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/07/23/desenvolvedor-java-esta-em-alta-no-mercado/
Uma das carreiras mais promissoras no mercado de tecnologia da
informação (TI) no País é a de desenvolvedor Java. Desde que a
linguagem de programação ganhou força, com a explosão da internet, em
2000, a oferta de vagas vem crescendo ano após ano.

Ávidas por especialistas na tecnologia, muitas empresas têm enfrentado
dificuldade em encontrar gente qualificada, embora estima-se que no
Brasil existam mais de 70 mil profissionais. "O problema é que o
volume de profissionais disponíveis no mercado é bem menor do que a
demanda", explica o gerente da divisão de tecnologia da empresa de
recrutamento Michael Page, Ricardo Basaglia. "A área de
desenvolvimento em Java se mantém aquecida, mesmo diante da crise".

Com salários que vão de três mil reais a seis mil reais, esses
profissionais são valorizados pela indústria de TI e por consultorias.
Muitos, inclusive, acabam bastante assediados pela concorrência que
enfrenta essa falta de talentos. É o caso do arquiteto em Java, Daniel
Quirino, 26 anos, que atua na empresa de serviços Tata Consultancy
Services (TCS), braço de TI do grupo indiano Tata.

Logo que saiu da faculdade, em 2005, começou a receber convites de
emprego que continuam até hoje. "As universidades formam poucos
profissionais e mesmo estes ainda não estão aptos a assumir
determinados cargos", afirma. Graduado em Ciências da Computação pela
Universidade de São Carlos, Quirino mexe com programação desde os 10
anos, quando suas empreitadas eram apenas um hobby. "As perspectivas
de carreira são muito boas e interessantes, da mesma forma que os
salários estão competitivos", diz.

De acordo com o gerente de RH da CPM Braxis, Alexandre Ullmann, das
385 vagas que a companhia possui em aberto, boa parte é para
desenvolvedores ou programadores Java. "Buscamos trazer gente júnior e
treiná-los para entender nossa cultura", afirma. Essa estratégia visa
preparar os profissionais a ocupar cargos seniores da prestadora de
serviços de tecnologia. Mesmo assim, a empresa ainda encontra
dificuldades pela escassez de força de trabalho disponível e pela
falta de inglês fluentes da maioria dos profissionais.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Pérolas de TI....

Pérolas de TI - O que nós temos que escutar …

Olá,

Esse post é dedicado as "pérolas" que já foram ditas dentro do
departamento de TI, pelos próprios profissionais ou usuários. O
verdadeiro momento para relaxar e rir um pouco.

Pérola 1

Durante uma reunião de projetos da empresa:

Gerente de TI : - "Como podemos encurtar o tempo do projeto?"

Coordenador de Desenvolvimento: - "Amigos, é possível instalar o banco
de dados antes do sistema operacional para adiantarmos o projeto?"

… Ocorre um momento de silêncio na sala …

Consultoria: "Ééééééé… começamos bem, heimmmm galera!"

Pérola 2

Durante uma troca de e-mails:

Desenvolvedor: - "Preciso do seu VNC?"

Coordenador de Desenvolvimento: - "OK! Estou enviando por email
(anexado VNC.EXE)"

Pérola 3

Durante o processo de suporte da uma fábrica de software:

Desenvolvedor: - "Porque as views VT_EMPREGADOS e VT_CARGOS foi criado?"

Analista de Suporte: - "Essas views que apareceram no Banco de Dados
foi o próprio Oracle quem as criou sozinhos, e isso invalidou os
outros objetos…"

Pérola 4

Conversa entre os desenvolvedores do projeto:

Desenvolvedor: - "Eu sou o Desenvolvedor Baby, fulano é o Junior e
Ciclano é o Sênior …"

Pérola 5

Conversa de almoço:

Analista Notes: - "Você viu o novo Fiat, o Fiat PONTO."

Pérola 6

Quando ocorre problemas de enviar e-mail na empresa:

Analista de Suporte: - "Porque os e-mails não estão chegando?"

Analista Notes: - "O Notes não está enviando e-mail porque o
Ar-condicionado não está funcionando e por isso o serviço de
roteamento paro!."

Analista de Suporte: - "Eitttttaaaaaaaaaaa… "

Pérola 7

Reunião de Projetos da empresa:

Analista de Suporte: - "Vou conversar com o Carlos que cuida da Venezuela"

Analista Notes: - "Não adianta o Carlos só cuida da America do Sul"

Analista de Suporte: - "Desculpa a Venezuela fica na ARABIA agora"

Pérola 8

Pergunta no lado da mesa:

Analista de Suporte: - "Qual comando para executar .exe no Linux ?"

Pérola 9

Acionando o DBA na madrugada:

Suporte: - "Alô, DBA? Estamos com problemas, todas as bases estão fora!"

DBA: - "O Link está fora? Acabo a energia?"

Suporte: - "Pior que não, porque algumas unidades estão no ar!"

DBA: - "Tente fazer um PING para a unidade São Paulo"

Suporte: - "Não consegui …

DBA: - "Tenta agora para Curitiba."

Suporte: - "Também não."

DBA: - "Faz um ping para o banco XYZ."

(Era um banco local onde o suporte estava)

Suporte: - " Também não consegui, estranho esse problema né."

DBA: - " Cara, faz o seguinte, vê se sua máquina está com o cabo de
rede conectado?"

(revoltado já)

Suporte: - "Putzzzzzz. cara, minha placa de rede estava sem nenhum cabo…"

( tu tu tu tu tu…)

DBA já tinha desligado o telefone e voltou a dormir.

Pérola 10

Dúvidas entre a equipe:

Analista de Negócio: - "Puts meu não consigo recriar um perfil.. Tá dando erro!"

Adm. de Infra: - "É só reiniciar a máquina que funciona seu animal, se
não der certo eu fico pelado aqui …"

Pérola 11

Conversa entre desenvolvedores:

Desenvolvedor: - "Cara! A gente prescisa mudar o nome daquele JOB do
Oracle, o nome com aquele número não é muito sujestivo….."

O job era de NÚMERO 666.

Pérola 12

Requisição de novos equipamentos para o TI:

Adm. de Infra: - "Compramos um novo notebook pra usarmos."

Analista de Negócios: - "Veio com teclado e mouse?"

Pérola 13

Conversa de alinhamento das equipes:

Analista da Filial Argentina: - "Hola como Estas?
Analista Notes: - "Muy Bem is Too ?
Analista da Filial Argentina: - "Gracias por su ayuda"
Analista Notes: - "Graxias bye bye "

Pérola 14

Conversa na fila de café na empresa entre coordenadores:

Coordenador 1: - "Tu fez ITIL no Instituto COBIT?"

Coordenador 2: - "Hãmm! Fumo o quê?"

Pérola 15

Solicitação de execução de script para correção da aplicação:

Coordenador de Desenvolvimento: - "Fulano, Por favor, abaixe todos os
bancos de dados da aplicativo X, pois preciso executar os scripts no
horário de almoço"

DBA: - "Se eu baixar, tu vai executar por OSMOSE e promete não me ligar!"

Pérola 16

Quando o Administrador de rede não está presente e mandam um
estagiário fazer o serviço:

Estagiário: Entra na sala dos servidores para auxiliar o analista de
suporte na manutenção do no-break.

Analista de Suporte: - "Por favor, poderia apertar o botão X do
no-break para saber o status!".

Estagiário: "É esse **BUTÃO** aqui!".

… nesse momento todos os servidores da empresa são desligados …

Momentos depois…

Todos os funcionários do TI olhavam para a porta da sala dos
servidores, quando o estagiário sai e diz:

Estagiário: - "Algum problema aí?"

DBA: - "Acho que a noite vai ser longa…"

Pérola 17

Manutenção de servidores durante o final de semana:

Coordenador de Infra-Estrutura: - "Porque o banco X está fora desde sábado?".

DBA: - "Verifiquei aqui e o servidor está fora desde Sábado, vou ver o
que aconteceu!".

DBA: - "Suporte! Sabe me dizer o motivo da máquina X estar fora desde sábado?"

Suporte: - "Fomos mudar o servidor de Rack, porém, nós não queriamos
prejudicar os usuários, e preferimos mudar o servidor de lugar com a
máquina ligado mesmo, para não atrapalhar e ligar para você!"

Final da história…

Cabos de rede desconectados, discos SATAs corrompidos e não existia
backup dos últimos 2 dias.

Pérola 18

Dúvidas sobre um hardware de criptografia:

Coordenador de Desenvolvimento: - "Que caixinha preta é essa?"

Analista de Suporte: - "È o hardware para criptografia da informação
para as entidades externas!".

Coordenador de Desenvolvimento: - "Nossssaaaa! Que Legal, eu não sabia
que ele também usava cabo COAXIAL! Muito banaca!"

Lembrete …

Como todo hardware, ele só tinha entrada de fonte de energia e 2
entradas RJ-45 (rede).

Pérola 19

Durante uma reunião de projeto lendário:

Coordenador de Desenvolvimento: - "O meu sonho é colocar o JD. Edwards
e um banco de dados ATG!"

Agredecimentos aos amigos que me mandaram e-mails com as pérolas
ouvidas ou vivenciadas.

BOM! Esse post será atualizado constantemente, e quem quiser
colaborar, só me mandar um e-mail ou deixar comentários.

Abraços,

Escrito por Rodrigo Almeida em Pérolas Tags: dba, dia-a-dia, Pérolas,
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Acesse: http://www.rodrigoalmeida.net/blog/

O que muda na certificação ITIL com a chegada da versão V3?

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/07/21/o-que-muda-na-certificacao-itil-com-a-chegada-da-versao-v3/

Especialistas explicam as diferenças de formato entre a nova versão e a V2 das melhores práticas em tecnologia da informação.

Por Andrea Giardino, da Computerworld

22 de julho de 2009 - 07h00
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Desde 2007, quando a certificação ITIL, em melhores práticas na área de tecnologia, ganhou a versão V3, os profissionais do setor se perguntam se devem ou não atualizar suas credenciais. A dúvida existe porque os títulos da versão V2 continuam valendo e o programa de treinamento segue disponível no mercado, oferecido pelas duas instituições certificadoras, a Exin e o Iseb, enquanto houver demanda.

A V3 foi criada com o objetivo de ordenar melhor os processos que envolvem as práticas de tecnologia da informação e traz novas formas de organização do ciclo de vida de serviços. A principal diferença em relação à V2 está no número de livros usados durante o treinamento do profissional.

De acordo com os especialistas, a edição mais recente assume o conhecimento da anterior e agrega dez processos de ITIL, conteúdo condensado em cinco livros. Essas publicações abrangem os seguintes temas: estratégia, design, transição e operação de serviços, além de melhorias contínuas nos serviços.

O presidente da ItSMF - capítulo brasileiro do fórum internacional que divulga o padrão ITIL- , Sérgio Rubinato Filho, diz que a versão V3 é bem mais estruturada e permite que o profissional de tecnologia suba mais degraus na carreira. "Quem conquista a certificação se torna uma especialista em gerenciamento de serviços", diz.

Apesar do aval de Rubinato, ele reconhece que poucas empresas no Brasil estão iniciando projetos de adequação de processos usando a ITIL V3. Ou seja, há um longo caminho para que as organizações adotarem em massa a nova versão. "Por isso, quem tem a certificação na ITIL V2 continua sendo valorizado no mercado", diz Ricardo Basaglia, gerente de tecnologia da informação da empresa de recrutamento e seleção Michael Page.

Tanto na versão ITIL V3 quanto na V2, há três níveis de certificação. Em ambas, o Foundation (básico) e o Practitioner (intermediário) possuem a mesma nomenclatura. Já no nível mais alto, o título de ITIL Manager (avançado) da V2 foi substituído por ITIL Expert na V3. Mas a maior diferença refere-se ao conteúdo, mais complexo em todas as etapas da V3.

Veja abaixo as diferenças entre as certificações ITIL V2 e V3
- No exame de certificação ITIL V2 Foundation, o candidato precisa estudar dez processos dos livros "Suporte ao Serviço" e "Entrega do Serviço" e mais a função "Service Desk". Já o programa do exame V3 Foundation totaliza 26 processos e quatro funções de tecnologia da informação;

- O conteúdo da ITIL V2 é mais técnico e simplificado. Para quem está iniciando o entendimento de ITIL, a versão anterior oferece uma linguagem mais acessível. Na ITIL V3 existem muitos conceitos de negócio, uma linguagem não tão comum para o público da área de tecnologia;

- Quem tem o certificado ITIL V2 Manager (avançado) vai entender melhor a versão V3 do que o profissional que começar direto pela ITIL V3. Neste caso, será preciso um pouco mais de esforço para alcançar uma das mais cobiçadas certificações na ITIL V3, a ITIL Expert, que exige do candidato acumular 22 pontos. Quem faz a certificação ITIL V2 Manager acumula 17 pontos.

Novo formato de qualificação da ITIL V3
Na ITIL V3, os níveis de certificação iguais à V2 são o Foundation (básico) e o Practitioner (intermediário). No entanto, o Foundation conta com um novo currículo que exige do profissional conhecimento nas cinco principais publicações da ITIL V3. Na ITIL V2 Foundation o candidato tem de estudar os processos dos livros "Suporte ao Serviço" e "Entrega do Serviço".

O Practitioner, que na ITIL V2 tem um foco em profissionais com carreira técnica, ganha mais espaço na ITIL V3. "As certificações intermediárias são importantes para quem não tem nenhuma certificação em ITIL ou só possui o Foundatition na V2", explica o presidente da IT Partners, consultoria de governança e tecnologia, especializada em treinamento, Cesar Monteiro. Neste caso, o programa reúne quatro módulos. As certificações Practitioners também pontuam neste novo esquema de qualificação. Cada um desses módulos acumula 3.75 pontos.

O nível ITIL Manager da V2 é equivalente ao ITIL Expert na V3, porém agora não é necessário fazer um exame, basta acumular 22 pontos para alcançar este título. Os pontos são reunidos conforme as certificações que são obtidas na base da pirâmide. Ao acumular o mínimo de 22 pontos nos módulos anteriores, o profissional recebe o certificado ITIL Expert na V3.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Tudo que você sempre quis saber sobre a Carreira em Y





A carreira em Y



Nas grandes empresas (Bradesco, Votorantim, Sony, BrasilTelecom, GM, ou qualquer empresa que tenha um grande numero de pessoal de tecnologia) rola o que eles chamam de carreira em Y. Essa denominação foi criada para que
os profissionais que não quiserem passar para a área administrativa possam continuar subindo na empresa na área técnica, e ganhando melhores salários. Porém, todo mundo reclama que é dificílimo ser promovido. Então alguém
criou este guia de como ser promovido na carreira em Y.

Analista 1
O indivíduo começa como Analista 1 e pode chegar a ser Analista 8. Os Analistas 1 sao comumente conhecidos como Analistas baby, ou seja, um pouco mais que estagiários. Condições necessárias para vocês virarem Analistas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8:

Analistas 2 e 3
Faça o seu dever, cumpra seus prazos, fique algumas vezes depois do horário, faça cursos de aperfeiçoamento, seja sociável e trabalhe em equipe. É necessário destruir plantações de pepinos (pepino = problema).
Obrigatório:Noções de Inglês Técnico
Exemplo: Humanos normais.

Analista 4
Idem ao anterior + matar um leão por dia (leão = um grande problema), com uma carga horária de 12 horas diárias. Ser responsável por 30% da administração de uma rede pequena de 700 usuários.
Obrigatório: inglês, espanhol e Java obrigatórios + 1 linguagem desejável.
Exemplo: Fodões.

Analista 5
Idem ao anterior + um dragão por semana (dragão = um problema enorme), com uma carga horária diária de 16 horas sem feriados. Ser responsável por 40% da administração de uma rede do tipo 1.000 usuários.
Obrigatório: inglês, francês, japonês, espanhol, Java e .Net.
Exemplo: Mister M, David Coperfield, Padre Quevedo.

Analista 6
Idem aos anteriores, só que, mata-se 1 leão por hora, um dragão por dia, um alien por semana (alien = um problema do outro mundo) e mais uma área equivalente a meio globo terrestre em plantações de pepino. Carga horária diária de 20 horas. Ser responsável por 75% da administração de uma rede de 2.500 usuários e 30% de todos os projetos internos de tecnologia.
Obrigatório: inglês, francês, alemão, japonês, espanhol, aramaico, latim, mandarim, vietnamita, Java, .Net, Ruby on Rails, PHP e Python.
Exemplo: criaturas mitológicas, gnomos, ninjas com o poder dos 9 cortes.
Obs: assim como os ninjas, somente um Analista 6 pode matar um Analista 6.

Analista 7
Idem aos anteriores, só que, os leões e dragões fogem de você. Você terá que caça-los em outras dimensões e planetas. Uma área equivalente a uma estrela classe 5 (Sol) em plantações de pepino e três aliens e um predador por dia (predador = um problema impossível de ser resolvido, exemplo, fazer um corpo com massa m viajar com velocidade acima da velocidade da luz). Carga horária diária de 25 horas. Ser responsável por 100% da administração de uma rede de 6.000 usuários e 60% de todos os projetos internos de tecnologia.
Obrigatório: inglês, francês, alemão, japonês, italiano, espanhol, aramaico, latim, mandarim, vietnamita, BORG, Klingon, Pascal, Fortran, Java, .Net, ABAP, XML, EasyTrieve, IMS/DC, Telon e todas as 13500 línguas e dialetos que o C3PO fala no filme Star Wars.
Exemplo: Mago Merlin, JEDIs como Luck Skywalker e Obi-Wan Kenobi, Mestre Yoda (daí o nome de carreira em Y), Darth Maul, Spectroman.

Não desanime, conseguir você irá, um analista 7 você será. Grande poder tem o lado negro GERENCIAL da FORÇA. Você também terá que ser um Highlander, pois só com uma vida eterna você terá tempo para atingir este cargo, mas não se esqueça que só pode haver um e não deixe que nenhum outro analista 7, corte sua cabeça.

Analista 8
É o cargo máximo no UNIVERSO e você será considerado como o mestre dos elementos. Você terá o poder sobre a vida e a morte dos seres, logo você não precisa mais matá-los, você apenas deseja que os problemas se resolvam ou cria novas leis físicas no universo para que isso aconteça. E você irá perdoar a todos. Você será onisciente, onipresente e onipotente. Carga horária diária indefinida, para você o tempo e o espaço já não existem. Ser responsável por 100% dos projetos e 100% da área de tecnologia de uma empresa de 30.000 usuários, em 7 dias.
Exemplo: Deus, Buda, Alá, Zeus, Odim, A Força

CONCLUSÃO

Perceberam como é simples desenvolver carreira técnica???

 


quinta-feira, 16 de julho de 2009

Empresas se preocupam com sustentabilidade, mas fazem pouco

 
Segundo pesquisa da IBM e da consultoria IDC, executivos colocam responsabilidade social entre as prioridades sem definir orçamento.
 
A responsabilidade social e os cuidados com o meio ambiente fazem parte do discurso da maioria dos executivos do setor de tecnologia. Mas, na prática, as empresas têm feito muito pouco nessas áreas. É o que apontam pesquisas globais realizadas pela consultoria IDC e pela IBM.
 
Segundo um estudo conduzido anualmente pela IBM, que teve a participação de 224 executivos de vários países, apesar da maioria afirmar que é comprometida com princípios de responsabilidade social, poucas empresas realmente apuram e analisam as informações sobre o tema. De acordo com a pesquisa, esse cenário impede que alterações sejam feitas para aumentar eficiência, baixar custos, reduzir o impacto ambiental e melhorar a reputação da companhia.
 
Apenas 19% dos pesquisados afirmam coletar, frequentemente, informações sobre a emissão de gás carbônico (CO2) e cerca de 80% deles não analisam dados de fornecedores em relação à emissão de carbono. Além disso, a análise indica que seis, de cada dez executivos, não estão verificando se os fornecedores cumprem leis trabalhistas.
 
Outra pesquisa, realizada pela IDC, indica que 78% dos CIOs não têm um orçamento específico para iniciativas de TI Verde. Ao mesmo tempo, 68% dos entrevistados afirmam que a eficiência na questão de energia está no topo das prioridades de suas companhias dentro dos projetos corporativos em sustentabilidade.
 
Mesmo sem definir o orçamento, 15% os entrevistados disseram que têm como meta diminuir a emissão de carbono na atmosfera; e 14% pretendem criar produtos ecologicamente corretos.
 
 

Cigam: respeito é bom e todo mundo gosta

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/07/16/respeito-e-bom-e-todo-mundo-gosta/
A fornecedora gaúcha de software de gestão empresarial comprova que
respeitar os funcionários é um excelente negócio.

A história de Cleandro de Lima explica porque a gaúcha Cigam merece o
título de vencedora da dimensão "Respeito", da edição 2009 do prêmio
"Melhores Empresas para Trabalha de TI e Telecomr". Aos 16 anos, Lima
começou a trabalhar na fornecedora de software de gestão empresarial
como office boy. Hoje, aos 28 anos, responde pela coordenação nacional
da área de suporte a clientes da companhia gaúcha, cujo produto
concorre com o ERP (Enterprise Resource Planning) de gigantes como
Oracle e SAP.

"Na empresa na qual trabalhava antes, não tinha nem registro [na
carteira profissional]. Tive uma oportunidade única aqui. Fui acolhido
e recebi toda a condição técnica de formação profissional e pessoal
para tudo o que precisei", recorda.


> Confira ranking completo com as 60 melhores empresas


A primeira promoção veio 11 meses após a contratação de Lima, quando
ele passou a fazer parte da equipe interna de atendimento e suporte a
usuários. Muitos treinamentos depois e com a faculdade de
Administração de Empresas concluída, há quatro anos ele é o
coordenador nacional de suporte da Cigam, responsável por uma equipe
de 30 funcionários.


A ascensão profissional de Cleandro Lima é fruto de esforço individual
e apoio coletivo de colegas de trabalho e da Cigam. Histórias assim é
que fazem a diferença para que empresas figurem em rankings sobre
qualidade de ambiente de trabalho.

O título da dimensão Respeito, conquistado este ano pela Cigam, não é
obra do acaso. Em 2007, a companhia já aparecia na lista realizada
anualmente pelo instituto Great Place to Work em parceria com o
Computerworld. Naquele ano ficou na 24ª posição entre as 50 empresas
indicadas no ranking geral. Em 2009, a Cigam não só tornou-se a
companhia mais respeitosa, como evoluiu na listagem geral, ocupando o
10º lugar entre as 60 melhores empresas de TI e Telecom para se
trabalhar.


É certo que o empenho de Cleandro Lima foi - e é - fundamental para
sua evolução profissional. Mas se a Cigam não reconhecesse o potencial
do então contínuo e o apoiasse, é provável que a carreira do atual
coordenador nacional de suporte não tivesse deslanchado como ocorreu.


"A empresa sempre me deu a oportunidade de crescer, me deu todo apoio
e recursos para que eu pudesse me desenvolver. Obtive certificações da
universidade Cigam e desde 2006, tenho feito cursos de qualificação em
gestão de pessoas", afirma Lima.


Todos juntos
Dar condições que garantam o desenvolvimento de um profissional não se
limita a iniciativas ligadas à qualificação, como treinamentos. Diz
respeito, acima de tudo, a observar os colaboradores, procurando
identificar seu potencial e o que pode ser estimulado.


Este, talvez, seja o principal mérito da Cigam. O diretor de gestão de
pessoas e um dos sócios da empresa fundada há 19 anos, Vanderlei André
Reinhart, conta que o maior desafio da companhia é crescer sem perder
o olhar particularizado que dedica a cada funcionário. O segredo para
isso, diz o executivo, é manter os gestores próximos às suas equipes.


Na Cigam não há salas exclusivas para as chefias. Líderes e
funcionários compartilham o mesmo espaço, com mesas lado a lado.
Reinhart vê duas vantagens neste modelo de organização física do
ambiente de trabalho. Primeiro, ele permite uma maior aproximação
entre lideranças e equipes, propiciando a criatividade e o surgimento
de ideias. O segundo aspecto é que a proximidade entre colaboradores e
gestores faz com que os funcionários se sintam mais à vontade para
compartilhar problemas e sugestões com seus chefes.


É claro que não basta sentar ao lado para construir relações de
confiança. É preciso estruturar políticas que garantam a preparação
dos líderes em relação à gestão de pessoas. Na Cigam, a opção foi
criar o Programa de Desenvolvimento de Liderança (PDL), cujo intuito é
justamente treinar e qualificar os novos colaboradores que ocupam
cargos de chefia, garantindo a renovação e a continuidade de pessoas
qualificadas para atuar como gestores. Em média, os profissionais em
cargos de liderança têm entre dois e 12 anos de casa.


Além disso, a empresa conta com um espaço de ouvidoria, na área de
recursos humanos, no qual os colaboradores podem falar sobre problemas
pessoais ou profissionais, em sigilo. "Acho, sinceramente, que a
gestão de pessoas é o alicerce que vai garantir a evolução do nosso
negócio", observa Reinhart. Ele acrescenta que, em média, os
funcionários da Cigam permanecem entre 5 anos e 7 anos na companhia.

Faturamento maior


A expectativa é que este ano o faturamento da Cigam cresça 20% em
relação a 2008, quando a empresa obteve receita de, aproximadamente, 8
milhões de reais. A meta para 2009 é atingir números próximos a 10
milhões de reais. O bom desempenho financeiro é compartilhado com os
funcionários, que semestralmente recebem parte dos lucros. A divisão
segue regras internas que consideram aspectos como função, tempo de
trabalho na empresa e nível de qualificação formal. "É uma maneira de
incentivar que o profissional se qualifique e permaneça na empresa",
ressalta Reinhart.


O quadro de funcionários, que atualmente totaliza 130 pessoas, também
avançou 20% em comparação a 2008. Os colaboradores ficam distribuídos
nos três escritórios da empresa: a sede, em Novo Hamburgo (RS), e duas
filiais, em Brasília (DF) e Curitiba (PR). Aproximadamente 85% dos
empregados são da área de tecnologia da informação.


A julgar pela expectativa de crescimento financeiro, a crise não
parece assustar a Cigam. Vanderlei André Reinhart atribui a
tranqüilidade com que a empresa enfrenta a instabilidade na economia
mundial à comunicação transparente que mantém com seus funcionários.
"É prática manter reuniões mensais sobre indicadores e ações
estratégicas. Com o acirramento da crise, julgamos ainda mais
importante este momento e procuramos dar total transparência sobre a
situação", ensina.


De acordo com o diretor, apesar da crise, a empresa manteve os
investimentos em qualificação e treinamento de seus funcionários,
pensando em deixar a equipe preparada para o momento de retomada da
economia, que já começa a acontecer.


Fazer parte do ranking de melhores empresas para se trabalhar é mérito
de corporações que se envolvem na vida dos colaboradores e fazem a
diferença. E a história de Cleandro de Lima mostra que isso é
possível. "A empresa me proporcionou ter um monte de coisas, poder
crescer e me desenvolver em pouco tempo, oferecendo um bem-estar
melhor para a minha família".

1.200 treinamentos em dois anos
Há dois anos, a Cigam deu início à sua Universidade Corporativa, que
reúne todas as iniciativas da empresa ligadas a treinamento e
qualificação, tanto para seus funcionários, quanto para os
colaboradores da chamada "rede Cigam" – formada por 26 representantes
comerciais em todo o País.


De lá pra cá, cerca de 1.200 treinamentos foram realizados e 200
profissionais obtiveram certificações nos produtos e na prestação de
serviços da empresa. Dez funcionários da fornecedora de software de
gestão trabalham dedicados exclusivamente à universidade, cujo
programa inclui mais de 50 cursos presenciais e a distância.


"Estamos focando muito a qualificação profissional. A universidade tem
como foco o aperfeiçoamento profissional de toda a equipe e da rede
Cigam", conta Vanderlei André Reinhart, diretor de gestão de pessoas e
um dos sócios da empresa.

Investimentos nas pessoas

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/07/16/investimentos-nas-pessoas/
Caro, gestor, se você está na dúvida entre apostar na loteria ou na
Bolsa de Valores, invista na sua equipe.


O que você diria se alguém oferecesse uma fantástica opção de
investimento: retorno 100% garantido com o dobro da rentabilidade
média do mercado? Nos dias de hoje, provavelmente pensaríamos que se
trata de mais uma maracutaia de Senadores da República ou então outro
golpe da pirâmide, estilo Madoff, que acaba de ser condenado a 150
anos de cadeia.


Será então que não existe aposta certa?


Alguns anos atrás, o Now!Digital e o Great Place to Work apostaram que
o mercado de tecnologia iria investir cada vez mais nas pessoas como
seu principal diferencial competitivo e resolveram criar, em uma
iniciativa inédita no mundo, a pesquisa Melhores Empresas para
Trabalhar em TI & Telecom. Os resultados deste trabalho são
surpreendentes. Todo ano, mais e maiores empresas, interessadas em
transformar seu ambiente de trabalho, participam
da pesquisa.

> Confira ranking completo com as 60 melhores empresas

Em 2009, ano em que a economia vai andar para trás, o número de
participantes cresceu 30%. As 60 Melhores de TI & Telecom no Brasil
formam uma lista maior do que listas nacionais, aglutinando todos os
setores, em muitos países do mundo. A conclusão é clara: a forma mais
eficaz de superar crises é investir nas pessoas, antes, durante e
depois de qualquer crise.


Além do crescimento quantitativo, mais significativa ainda é a
evolução qualitativa. No mundo todo, a média da avaliação entre as
Melhores Empresas para Trabalhar cresce, ano a ano, um ponto
percentual, dois no máximo. As Melhores de TI & Telecom no Brasil
evoluiram, este ano, impressionantes cinco pontos. Isso representa um
expressivo reforço no nível de confiança entre líderes e liderados,
melhoria no espírito de equipe e camaradagem entre colegas e
crescimento no orgulho com o trabalho e a empresa.


Um resultado como este só pode ser obtido se, de fato, a melhoria do
ambiente de trabalho está na agenda de todos os gestores e executivos.
Tudo isso aparece em um momento em que o Brasil está mais inserido no
mercado mundial, onde todas as principais multinacionais de tecnologia
atuam no País e empresas brasileiras abrem subsidiárias no exterior.
Em outras palavras, nos tornamos mais competitivos apostando no
talento das pessoas.


Os resultados da pesquisa não deixam margem à dúvida. As empresas de
tecnologia finalmente encontraram o elo perdido entre Tecnologia de
Informação e Negócios. Não se trata de nenhuma fórmula mágica nem de
algum software revolucionário. Este vínculo se dá através da
preparação dos líderes e do investimento nas equipes. Quando as
pessoas sentem que o trabalho não é apenas um emprego, mas que tem um
significado especial, os resultados são muito diferentes. Não é à toa
que, conforme comprovam os dados da pesquisa, entre as Melhores
Empresas para Trabalhar o nível de satisfação dos clientes externos é
muito maior e o desempenho destas companhias nas Bolsas de Valores
chega a ser duas a quatro vezes maior do que a média do mercado.


Portanto, caro gestor, se você está na dúvida se aposta na loteria ou
na Bolsa, invista na sua equipe. E você, profissional do mercado de TI
& Telecom, não desperdice seu talento: procure uma das Melhores
Empresas para Trabalhar, pois ela vai estabelecer com você o vínculo
mais importante na relação de trabalho: confiança. Ao contrário das
manchetes dos jornais diários, estampando os efeitos negativos da
crise ou as criativas formas de esvaziar cofres públicos, as Melhores
Empresas para Trabalhar trazem exemplos práticos de como construir uma
sociedade melhor.


Esta é a única aposta certa a fazer!

Como ser contratado pelas melhores empresas

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/07/16/por-um-lugar-ao-sol/
Para quem está procurando emprego, as companhias do ranking do GPTW
aparecem como sonho de consumo. Saiba como se diferenciar da multidão
e conseguir uma vaga.

Uma coisa é certa: estar no ranking das melhores empresas para
trabalhar faz o número de currículos recebidos crescer
exponencialmente. Para os profissionais, isso significa que a
concorrência aumenta na mesma proporção. Mas o que leva um candidato a
se diferenciar da multidão e ser contratado por uma dessas companhias?

Conhecimento técnico e experiência, claro, contam muito. Entretanto, a
principal questão não é essa – afinal, na pior das hipóteses,
experiência é uma questão de tempo e conhecimento pode ser adquirido.
Nas melhores empresas para trabalhar, o mais importante é o perfil do
candidato.

> Confira ranking completo com as 60 melhores empresas


O CEO do GPTW, Ruy Shiozawa, explica que, entre as empresas que fazem
parte do ranking, a prática que vem ganhando mais importância nos
últimos anos é a de recrutamento. "As empresas não querem apenas
separar os profissionais bons dos ruins. Elas querem o profissional
bom e que tenha os mesmos valores do que ela", afirma.


Para ser bem-sucedido na tarefa de arrumar um emprego nessas
companhias, o candidato tem de procurar um lugar nos quais os seus
valores serão entendidos e aceitos. De nada adianta ser um excelente
profissional, se as idéias, objetivos e ideais não batem.


"Se a pessoa está procurando um emprego só para bater cartão, terá
problemas com as empresas do ranking, que não estão buscando esse tipo
de profissional. Com essa abordagem, é até possível 'burlar' o
processo de recrutamento e conseguir uma vaga, mas isso não vai durar
muito", diz Shiozawa.


O CEO destaca que, no ranking, existem empresas nos dois extremos:
muito formais e nada formais. "Se a pessoa gosta de trabalhar de terno
e gravata, não vai se sentir bem em um lugar aonde todos vão de
bermuda". Por isso, é fundamental que o candidato conheça a empresa em
que pretende trabalhar. "Não adianta entrar no site meia hora antes e
repetir para o entrevistador um monte de coisa que não conhece bem",
afirma.


Mercado mais exigente
Além de procurar a empresa certa, o candidato também tem de entender
que o mercado de tecnologia está cada vez mais exigente em seus
processos de seleção, apesar do déficit de profissionais qualificados.
As empresas dão preferência a quem tem graduação, fluência em um ou
mais idiomas e certificações de peso.


Esta é a conclusão de uma pesquisa encomendada pela Impacta
Tecnologia, centro de treinamento e certificação em TI, à MBI
Mayer&Bunge Informática, que ouviu 100 empresas de diferentes
segmentos. De acordo com o levantamento, um dos principais indícios é
o perfil dos profissionais que estão nos quadros das companhias.


A maioria dos entrevistados (75,8%) atua na área há mais de dez anos;
31% possuem curso superior e 37% pós-graduação. Uma importante
evolução foi constatada em relação ao número de profissionais apenas
com o ensino médio. Hoje esse percentual é de apenas 6%.


Em relação ao número de empresas em que os profissionais atuaram ao
longo de suas carreiras, o estudo mostra que 65,8% dos participantes
passaram por duas ou cinco, no máximo, enquanto 21,5% deles estiveram
empregados em uma única companhia.


Quanto ao domínio de línguas estrangeiras, o inglês é líder com 94,6%,
seguido do espanhol, com 40,9%. O italiano figura em terceiro lugar,
com 5,4% seguido pelo francês, 4,7%, e pelo alemão, 2%. (RC e AG)

Dicas Gerais
Na hora de procurar emprego, algumas atitudes valem muito, não só para
entrar nas melhores empresas. O diretor do site de recrutamento e
carreira MonsterBrasil.com, Rodolfo Ohl, aponta uma série de
iniciativas que vão ajudar nesta tarefa:

Montagem do currículo

- O currículo tem por objetivo gerar a entrevista do próximo trabalho,
logo, ao escrevê-lo, é preciso focar na pessoa que irá ler;
- O currículo deve estar gramaticalmente bem escrito e objetivo, sem
informações genéricas.
- Destacar as conquistas profissionais;
- Colocar os objetivos profissionais de maneira específica, sem generalizações;
- Resumir as principais qualificações para rápida identificação dos
talentos do candidato por parte dos entrevistadores;
- A diagramação do currículo deve estar padronizada para evitar que
fique poluído demais.

Os principais erros cometidos pelos candidatos
- Colocar dados fundamentais, como endereço e telefone, desatualizados
ou errados sem perceber;
- Fazer um currículo comum, parecido com um formulário, que não prende
a atenção do recrutador;
- Objetivos profissionais localizados em outros lugares que não o topo
do currículo.

Diferenciais
- Boas referências de empregos anteriores auxiliam na escolha dos
candidatos (quando estas forem pedidas pelos recrutadores);
- Mostrar interesse e atenção às informações passadas na entrevista.

Atitudes proibidas durante a entrevista
- Tentar enrolar na hora de responder às perguntas do entrevistador.
Isso acaba tirando o foco da resposta, e o entrevistado sai pela
tangente, não falando sobre o que foi perguntado;
- Esquecer de dar exemplos específicos de trabalhos e realizações;
- Não ser sincero e mentir sobre o que é perguntado, principalmente no
que se refere às experiências profissionais;
- Tomar liberdade demais com o entrevistador. O melhor é agir sempre
com profissionalismo independente da forma com que o entrevistador
trata o candidato;
- Demonstrar arrogância e excesso de confiança;
- Não é bom deixar de fazer perguntas ao entrevistador, pois assim
você não demonstra tanto interesse na vaga.

Desenvolvedora de soluções de TI tem novo gerente de serviços

Guilherme de Assis Brasil responderá por portfólio de gerenciamento de
aplicações, implantação de projetos e suporte da Dígitro.


Guilherme de Assis Brasil assumiu o cargo de gerente para a área de
serviços em tecnologia da informação (TI) da Dígitro Tecnologia,
empresa de soluções de inteligência, tecnologia da informação e
telecomunicações. Até então, o executivo atuava na Datasul,
fornecedora de sistemas de gestão (ERP).

Com 13 anos de experiência em TI e telecomunicações, Assis Brasil vem
há oito anos se dedicando à estruturação de negócios nos modelos de
terceirização de TI e software como serviço (SaaS). No novo posto,
passa a responder por um portfólio que abrange integração de TI,
gerenciamento de aplicações e do ciclo de vida de infraestrutura,
implantação de projetos e suporte.

Os segredos das melhores

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/07/16/os-segredos-das-melhores/
Criar um bom ambiente de trabalho independe de dinheiro. Postura e
liderança são muito mais importantes do que benefícios. Saiba como
trabalha a elite dos recursos humanos no Brasil.


Qual o segredo das melhores empresas para se trabalhar? A resposta,
apesar de não ser simples, está inserida em um conjunto de ações
pequenas e simples. Mais importante do que oferecer benefícios, é dar
aos funcionários ferramentas adequadas para o seu desempenho. Ficar na
empresa até tarde? Claro, não há problema, mas a liderança se lembra
de agradecer a quem procura fazer o melhor? Enfim, para criar um bom
ambiente não é preciso pirotecnia, basta agir da maneira correta.


"A palavra-chave que nós usamos é confiança. É o principal fator
medido pela pesquisa [Melhores Empresas de TI e Telecom para
Trabalhar]", afirma o CEO do Great Place to Work Institute Brasil
(GPTW), Ruy Shiozawa. Para conquistá-la, as empresas presentes no
ranking respeitam seus funcionários, cumprem o que falam, possuem
regras e políticas claras e, principalmente, conseguem se comunicar de
forma efetiva. Afinal, de nada adianta fazer tudo corretamente se os
profissionais não são capazes de perceber o esforço.

> Confira ranking completo com as 60 melhores empresas


Desenvolver esse vínculo de confiança entre funcionários e empresa
traz uma vantagem competitiva muito grande para a companhia. Quando a
relação entre líder e liderados é boa, isso se reflete em todos os
processos e no relacionamento com os clientes, que percebem
nitidamente quando o ambiente é agradável. Os produtos, ou serviços,
ficam melhores, os vendedores se esforçam mais e têm menos dificuldade
para convencer os consumidores sobre os benefícios do que está sendo
oferecido. E tudo acaba influenciando, ainda, no que mais importa: o
lucro.

Por esse motivo, a crise econômica mundial parece ter dado um empurrão
nas empresas de Tecnologia da Informação e Telecomunicações na direção
das melhores práticas de recursos humanos. Segundo Shiozawa, este ano
a média geral dessas empresas no ranking do GPTW subiu mais de 5
pontos porcentuais, resultado que impressiona, uma vez que, no geral,
a evolução anual não passa de
1 ponto porcentual.


"É um investimento necessário, que muitas vezes não custa
absolutamente nada para as empresas", justifica o CEO do GPTW. Isso
acontece porque a maior parte das ações que melhoram o ambiente de
trabalho está relacionada à postura dos líderes. Mesmo quando se trata
de benefícios, o importante não é gastar mais para dar o melhor plano
de saúde ou de previdência privada. É mais eficiente ouvir e entender
o que os funcionários querem – o que, na maioria das vezes, não é
muito – do que investir em serviços sem importância para as pessoas,
por mais sofisticados que sejam.


Confira os cinco principais motivos que fazem de uma empresa um dos
melhores lugares para trabalhar em TI e Telecom no Brasil.

1- Comunicação
Antes de colocar em prática qualquer mudança de postura que possa
estar pensando, lembre do seguinte: tão importante quanto fazer a
coisa certa é ter certeza que os funcionários têm a percepção exata do
que está acontecendo. Criar um bom ambiente de trabalho depende,
integralmente, da comunicação entre a empresa e seus colaboradores.


A corporação pode ter uma regra de promoção clara e justa, mas se não
fala para o funcionário porque ele foi ou não foi promovido, sempre
haverá quem ache que não foi justo. Assumir o papel de líder e
comunicar de forma clara as decisões é de crucial importância, uma vez
que isso vai determinar a percepção dos funcionários em relação à
empresa.


"Nós nos deparamos muitas vezes, durante a pesquisa, com líderes que
costumam justificar o fato de não terem promovido determinado
funcionário dizendo para ele que a direção barrou ou que faltaram
recursos". Neste caso, o líder não está cumprindo seu papel de
informar exatamente os motivos da decisão, exemplifica Shiozawa.


Esse tipo de comportamento acarreta em dois problemas: o funcionário
vai se sentir desmotivado e, pior, não vai poder trabalhar as
verdadeiras razões que impediram sua promoção. As pessoas podem até
não gostar de uma avaliação ruim, mas é pior quando o chefe se
esconde. "Isso acaba cultivando um ambiente que, uma hora ou outra,
vai explodir", observa.

2 - Credibilidade e imparcialidade
Como os funcionários enxergam a liderança? Nas melhores empresas para
trabalhar, os funcionários acreditam na capacidade e nas palavras dos
líderes e confiam nas suas decisões. Nessa hora, entram questões como
competência técnica, integridade, justiça e capacidade de fazer o
funcionário perceber essas qualidades.


Toda empresa tem em suas dependências quadros de aviso que informam
Missão, Visão e Valores. Mas se no cotidiano profissional os
funcionários acabam presenciando situações que vão contra o que está
escrito, a liderança perde credibilidade. "Vamos supor que uma
companhia tenha como missão agradar os clientes em primeiro lugar. Se
toda vez que um consumidor telefona o chefe fala: 'lá vem aquele chato
de novo', com o tempo, a credibilidade vai se perdendo", pondera.


Também é importante o inverso: a confiança que o gestor demonstra em
relação ao trabalho do funcionário. O profissional que tem autonomia
para trabalhar vai se sentir valorizado e passar a acreditar mais no
trabalho do chefe.


Sobre imparcialidade, a empresa precisa transmitir para o funcionário
que seu desenvolvimento não depende de politicagem, mas sim de regras
pré-estabelecidas e que sejam de conhecimento de todos.

3 - Respeito
Para gostar da empresa na qual trabalha, o funcionário precisa saber
exatamente como a liderança o enxerga. Pequenos gestos, como um
agradecimento por ter ficado até mais tarde no escritório, ou uma
demonstração de preocupação com a vida social das pessoas – que pode
vir na forma de incentivos à prática de atividades fora do trabalho –
fazem toda a diferença.


Geralmente, todo funcionário passa por momentos de pico de atividades,
seja no fechamento do mês ou na conclusão de um projeto, quando existe
a necessidade de trabalhar por mais tempo. Mas a empresa que se
preocupa em saber se o colaborador está comprometendo sua vida social
para cumprir com a demanda do trabalho ganha pontos positivos na
avaliação da equipe.


Respeitar o funcionário também significa oferecer a ele condições de
trabalho, dando ferramentas adequadas para as tarefas a serem
cumpridas e um ambiente propício.


"Os líderes precisam se preocupar em ver o funcionário como pessoa, e
não apenas como um número de matrícula. Ninguém passa pela catraca e
deixa de ser o que é", afirma a consultora do GPTW Roberta Hummel. Não
é uma questão de ser "bonzinho" ou tomar atitudes paternalistas, mas
sim de entender o perfil e a necessidade das pessoas que trabalham na
empresa.


A companhia procura envolver os funcionários nas decisões que os
afetam? Existe um ambiente propício para inovação, ou se alguém tenta
fazer algo diferente e comete um erro será execrado? Essas são
questões que, nas melhores empresas para trabalhar, são respondidas de
forma afirmativa.

Na base, a confiança
As três dimensões mencionadas – credibilidade, imparcialidade e
respeito – não funcionam de forma independente. Elas estão
interligadas e precisam ser trabalhadas em conjunto. Afinal, se o
funcionário não acredita no que o chefe diz, suas decisões são tomadas
como injustas e o profissional se sente desvalorizado e desrespeitado.
Estas dimensões geram a tão buscada confiança nos funcionários. Por
esse motivo são as mais importantes.


Mas ainda existem outros dois componentes cruciais que fazem das
empresas um bom lugar para trabalhar: orgulho e camaradagem. De certa
forma, essas características são uma consequência da confiança, mas
também precisam ser trabalhadas.


4 - Orgulho
São três tipos de orgulho: do trabalho, da equipe e da empresa. Os
dois primeiros estão ligados à relação de confiança. Se a liderança
não envolve o funcionário nas decisões e não ouve suas ideias, é muito
difícil ter orgulho do que faz. O terceiro caso envolve a marca da
empresa, o produto e o que
ela retorna para a sociedade, incluindo os trabalhos sociais e
ambientais desenvolvidos.

5 - Camaradagem
As melhores práticas tratam da relação entre os funcionários de uma
mesma empresa e, também, destes com suas lideranças. Afinal, se o
profissional não tem confiança em seu chefe, acaba achando que será
desrespeitado e que as promoções e bonificações são injustas. Como
resultado, ele não vai se esforçar para ajudar algum colega, que pode
considerar privilegiado. "Uma equipe não vai funcionar de forma coesa
caso a liderança incentive competições negativas. Se as expectativas
não estão claras para todos e não há uma boa comunicação, ninguém vai
acreditar que absolutamente todos na empresa estão caminhando na mesma
direção", diz Roberta.

Pequenas iniciativas, grandes resultados

Benefícios
Ao contrário do que se imagina, as melhores empresas para se trabalhar
não são, necessariamente, campeãs também na concessão de benefícios
aos funcionários. O segredo é entregar aos profissionais o que eles
realmente querem ou precisam. Por exemplo, para uma empresa com muitos
funcionários jovens, planos de previdência não serão muito
valorizados.

Práticas e políticas
No início, Robert Levering, criador do GPTW, pensou em mapear as
práticas mais utilizadas para determinar quais eram as melhores
empresas para se trabalhar. "Não adianta ter os maiores benefícios, se
elas não fazem sentido para as pessoas. Não adianta ter a melhor
política de carreira, se ela não é aplicada de forma justa. O papel da
liderança é mais importante do que qualquer prática ou política. Cada
empresa tem as suas e as aplica de forma diferente, mas sempre de
forma específica para o seu público", explica a consultora.


Tentar adotar determinada prática de outra empresa só porque ela está
no ranking do GPTW não é uma atitude que vai gerar bons resultados.
"O problema é a falta de adequação à cultura da companhia e de uma
política consistente e maior. A prática é importante, mas a forma como
ela é aplicada é que faz a diferença", afirma Roberta.

Recrutamento
Talvez a prática mais importante de todas. Para ter um bom ambiente é
preciso ganhar a confiança do funcionário. Isso depende de regras
claras, respeito, imparcialidade e uma boa comunicação. Mas se o
perfil e os valores dos funcionários forem diferentes do perfil e dos
valores da empresa, o casamento nunca vai dar certo. Saber quem está
contratando e se certificar que a pessoa tem o perfil adequado para a
companhia é o início de tudo. Afinal, conhecimento técnico, na pior
das hipóteses, pode ser ensinado.

Por esse motivo, cada vez mais as empresas buscam diversificar o
processo seletivo e incentivar a indicação de amigos entre os próprios
funcionários. A Chemtech, por exemplo, costuma levar os candidatos a
eventos sociais, como shows e jogos de futebol, para conhecer o
comportamento da pessoa fora do ambiente de trabalho.


Att.
Edney Marcel Imme

quarta-feira, 15 de julho de 2009

MOMENTOS KODAK (VALE A PENA DA UMA OLHADA RS)

Empresas treinam em casa para reduzir déficit de formação

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/07/14/empresas-treinam-em-casa-para-reduzir-deficit-de-formacao/
Crise não afeta orçamento das empresas em treinamento, que se
transforma em arma para diminuir falta de qualificação.

Por Andrea Giardino, Computerworld

A aposta na formação dos profissionais continua sendo a principal arma
do setor de tecnologia da informação (TI) para combater a falta de
gente qualificada no País. A boa notícia é que nem a crise afetou o
orçamento das empresas. Algumas, inclusive, ampliaram os investimentos
para 2009. É o caso da Everis, consultoria especializada em negócios e
TI, que ampliou a verba de treinamento no Brasil, saltando de 700 mil
reais ano passado para 1 milhão de reais em 2009.

O aumento dos recursos, destinados à universidade corporativa, visa
suportar o crescimento no número de funcionários de 2008 para cá.
Foram contratadas 150 novas pessoas, totalizando 430 empregados.
Todos, desde quem acabou de entrar na companhia até os mais antigos,
passam por programas de capacitação. São cursos técnicos e
comportamentais, que envolvem profissionais de níveis gerencial e
operacional.

"A meta é treinar cada colaborador em pelo menos 56 horas por ano",
afirma Cristhiane Gameiro, gerente de RH da Everis Brasil. No caso dos
mais juniores, ela explica que os programas têm o objetivo de
prepará-los para assumir cargos mais altos no futuro. "Os menos
experientes também são acompanhados por mentores que o ajudam a
evoluir na carreira", diz.

De acordo com Cristhiane, este ano um dos focos da Everis é a área de
consultoria, considerada estratégica para a empresa. Tanto que a
universidade corporativa tem dado atenção a cursos de liderança para
os executivos e treinamentos técnicos para os consultores. Além disso,
a Everis mantém um programa de pós-graduação em parceria com a
Universidade de La Salle, na Espanha, dirigido aos consultores.

Na Asyst Sudamérica, empresa brasileira especializada em suporte ao
usuário, os treinamentos e certificações são subsidiados pela empresa.
Para aqueles que chegam sem nada, há um esforço para que se submetam a
algum tipo de curso. "As faculdades não conseguem preparar o
profissional para o mercado e nossos clientes exigem gente altamente
capacitada", explica Oswaldo Brancaglione, vice-presidente da
companhia para a América Latina.

Os investimentos na Asyst abrangem todos os níveis e vão além de
cursos técnicos, comportamentais para a liderança e de idiomas. "Temos
uma carência de gente que fale inglês, mas por incrível que pareça
muitos mal dominam o português", ressalta. "Damos até aula de
interpretação de texto".

Atualmente, a empresa destina 3% do faturamento – em 2008, a Asyst
registrou uma receita de 42 milhões de reais - com programas de
treinamento e para 2009 aposta suas fichas no ensino a distância para
capacitar, no prazo de um ano, todos os funcionários da operação
brasileira. "Para 2010, nossa expectativa também é implantar os
treinamentos virtuais nas operações da Argentina e Chile", afirma
Brancaglione.

"Como boa parte dos funcionários atua na casa dos clientes, precisamos
chegar até eles", destaca o executivo. Os treinamentos serão
realizados a partir do acesso ao portal Webtraining Asyst, ainda em
fase de desenvolvimento, e poderão ser obrigatórios ou opcionais, de
acordo com a necessidade da equipe e demanda do contratante.

Faça chuva, faça sol, e a subsidiária brasileira da T-Systems não
reduz nenhum centavo dos 0,6% do faturamento bruto do País para
treinamento. É o que revela o vice-presidente de RH da companhia,
André Vieira. "O profissional de TI não sai pronto da faculdade",
também afirma. Com uma média de 50 contratações por mês – das quais 15
são de estagiários -, a empresa concentra esforços na formação.

"Muitos dos que entram, ainda estão no primeiro ou segundo ano da
universidade e precisam ser treinados tanto do aspecto prático como de
habilidades comportamentais", diz Vieira. O executivo explica que
formar dentro de casa foi uma das estratégias adotadas pela companhia.
"Queremos que o talento seja criado aqui dentro", afirma.

Prova disso, que em boa parte dos casos, os profissionais são
preparados desde o começo da faculdade. Segundo Vieira, 90% dos
estagiários são efetivados um ano após ingressarem na companhia.

terça-feira, 14 de julho de 2009

TRIAD SYSTEMS: Oportunidade Analista Programador.

Bom dia.

Segue abaixo, oportunidade TRIAD SYSTEMS:

Analista Programador

A TRIAD SYSTEMS, consultoria há 16 anos no mercado corporativo com
diversificada carteira de clientes, busca profissionais para atuar em
cliente de grande porte, com o seguinte perfil:

Experiência em análise, especificação técnica, desenvolvimento e homologação
dos sistemas requisitados.

Experiência como Desenvolvedor Web utilizando tecnologias Linux, Apache,
PHP, XML, Oracle (PL/SQL), MS SQL Server, IIS e ASP.

Superior concluído ou em curso (no mínimo 50% concluído) na área de TI.

Contratação CLT.

Local de trabalho: Porto Alegre/ RS.

* Preferencialmente profissionais que residam na região.

Os interessados, encaminhar CV atualizado mencionando pretensão salarial CLT
e disponibilidade para início.

Mencionar código da vaga: DES_WEB_RS.

Agradecemos possíveis indicações.

Att

<http://www.triadsystems.com.br/>

<http://www.triadsystems.com.br/> www.triadsystems.com.br
__________________________________________________________

Gisele Nunes Domingues

Analista de RH
Triad Systems
São Paulo (11) 3054-6628
* <mailto:gisele.nunes@triadsystems.com.br>
gisele.nunes@triadsystems.com.br

Florianópolis terá 3º parque tecnológico

 
Novo espaço será inaugurado nesta quarta-feira (15/07) e poderá receber até 50 empresas. Custo por metro quadrado é de, aproximadamente, 28 reais. 

Florianópolis, capital de Santa Catarina, ganhará seu terceiro parque tecnológico nesta quarta-feira (15/07), com a inauguração do Parque Tecnológico da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate).

De acordo com o presidente da Acate, Rui Gonçalves, a principal vantagem das empresas ocuparem as instalações de um parque tecnológico é o maior potencial de interação e troca de experiências. Para ele, quando os empreendimentos estão isolados, há perda de competitividade, uma vez que os empresários acabam sem saber o que está acontecendo com outras empresas do mercado.

Pelos cálculos da associação, Florianópolis conta com 360 empresas de software e 110 de hardware, o que resulta em, aproximadamente, 470 companhias do setor de Tecnologia da Informação. Devido à demanda do segmento, a expectativa de Gonçalves é de que até o final do ano toda a área do novo parque tecnológico, com capacidade de cerca de 50 empreendimentos, esteja ocupada.

O novo espaço oferece salas de 100m2 a 600 m2, com infraestrutura como cabeamento para internet, central telefônica e possibilidade de instalação de ar condicionado split. O custo por metro quadrado está em torno de 28 reais. O parque também conta com 400 vagas cobertas de estacionamento, dois cafés e um restaurante, centro de eventos com auditório, salas de reunião e de treinamento, academia de ginástica e segurança.

Santa Catarina vem anunciando uma série de iniciativas para fortalecer o mercado local de tecnologia da informação. Há cerca de um mês, em 12/6, o Estado regulamentou uma lei de inovação que deverá contribuir para o desenvolvimento tecnológico local e para o incentivo à pesquisa científica. Também em junho, a capital catarinense anunciou a criação de uma Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia

Gonçalves afirma que a legislação vai permitir a transferência de empresas, recursos do governo, além de parcerias entre instituições de ensino e governo em Santa Catarina, impulsionando a inovação no Estado. "Agora vamos ter de 'vender' essas vantagens. Precisa-se criar um ambiente de negócios", avalia o presidente da associação.

CSC compra divisão brasileira da BearingPoint

São Paulo - Detalhes financeiros da transação não foram revelados. Consultoria pediu concordata nos Estados Unidos em fevereiro.
 

A CSC, especializada em serviços de gerenciamento de tecnologia, anunciou a compra da divisão brasileira da consultoria Bearing Point. Os detalhes financeiros da transação não foram revelados. Em fevereiro deste ano, a consultoria entrou com pedido de proteção contra falência (chapter 11) nos Estados Unidos e, um mês depois, anunciou que iria vender suas operações no Brasil e na América Latina.

Com escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, a BearingPoint soma mais de 500 funcionários no País. Segundo comunicado à imprensa feito pela CSC, a compra vai aumentar sua capacidade de prover suporte aos clientes, adicionar um número significativo de clientes à base, além facilitar a busca por novos negócios.

Outro motivo mencionado para justificar a aquisição é a ampliar a atuação em algumas indústrias estratégicas, como os setores químico, energético e tecnológico. Segundo Michael W. Laphen, presidente e CEO da CSC, a compra é um passo importante para estabelecer presença significativa no mercado brasileiro, um das maiores economias emergentes do mundo.

Na América Latina, além do Brasil, a CSC está presente no México, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Guatemala e Peru.

Piscinas. Faça sua escolha



Você não tem piscina????

Eis algumas sugestões:


Modelo individual

Acessórios: copo de alumínio para a cerveja e "reibã" para dar aquele charme...

Modelo compacto com escada

Para aqueles que não ligam para o que os vizinhos falam..

Modelo móvel

Para os aventureiros. Pode ser usada no campo ou cidade.

Modelo coletivo

Para famílias e grupos de amigos, que não ligam para um eventual pé na boca.

Modelo Espaçoso

Para os alérgicos a cunhados(as), sogras, familiares em geral e "amigos" de plantão.

Modelo "QUE LOUCURA!" OU
"MINHA GRANA NÃO DÁ!"

Sem comentários,  maior piscina do mundo no Chile.

Resort San Alfonso del Mar - Chile (maior piscina do mundo)

1km de extensão, 80mil m2 e 250mil m3 de água.

Escolha a que melhor se adapta ao seu estilo de vida.